terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Minha Estante de Livros 2016

O ano de 2016  foi super especial para mim, principalmente pelas viagens literárias que fiz. 

Há muitos anos em uma leitura exclusivamente jurídica, possibilitei à minha biblioteca novos horizontes, aquisições significativas, releitura de exemplares que somente tive acesso em bibliotecas públicas... por não ter recursos, à época, para comprá-los. 

Tudo começou quando conheci o clube de assinaturas TAG LIVROS. Deixei a zona de conforto e passei a ler obras indicadas pelos curadores, mês a mês. Muito interessante receber em casa uma caixinha, na qual há uma surpresa, seja em relação à obra/autor, seja em relação aos mimos que acompanham o kit do mês.

*Para quem tiver interesse, a assinatura custa R$69,90 (com frete incluso).

Na sequência, entrei para o grupo do WhatsApp "Tag@relas". Criado em 21/01/2016, atualmente com 256 participantes de todos os cantos do país. E não pense que somos um grupo de nerds que só falam de livros, séries e filmes... absolutamente não! Trocamos experiências pessoais, profissionais, literárias, postamos receitas, falamos dos nossos filhos de estimação, viagens, poesias, dicas de papelarias, mimos, papos cabeça, diversos temas e lindas bobagens cotidianas, sorteamos livros e realizamos Amigo Secreto...

Alguns temas são permanentes no grupo: 

1. Troca de cartinhas (inclusive temos uma listinha com endereços dos participantes);
2. Sorteio de livros;
3. Quartas Literárias (quartas temáticas tag@relas) - a cada semana um conto, crônica, poema debatido a partir das 20 horas;
4. Noites Temáticas Tag@relas 18+ (toda quinta-feita a partir das 20 horas)... apimentada e com muitas gargalhadas;
5. Cinéfilos TAG - filmes;
6; Livros Viajantes - cada grupo geralmente com 10 pessoas, que indicam e votam em uma obra que viajará entre os participantes. Cada pessoa terá 01 mês para leitura e envio ao próximo participante, juntamente com um caderno de anotações com as impressões de cada integrante, bem como um livro presente;
7. Netflix tag@relas;
8. Leitura coletiva;
9. Subgrupos: regionais, de leitura coletiva, de quem leu o livro TAG do mês, dos livros viajantes, quartas temáticas, noites temáticas 18+, aniversariantes, amigo secreto. 

Diante de tanta animação, conheci também o TURISTA LITERÁRIO. Aliás, entrei nesse clube de assinatura desde a primeira edição em junho de 2016. Consiste no envio mensal de uma "malinha", contendo um livro surpresa do gênero YA (jovem adulto), com mimos super fofinhos e que estimulam os sentidos. Eu simplesmente amooooooooooooooooooooooooooo!

*Para quem tiver interesse, a assinatura custa R$79,90 (com frete incluso de R$10,00); a mala avulsa custa R$ 84,90 (com frete incluso de R$10,00).

Segue abaixo a listinha dos livros que ganhei e comprei este ano:

Azul Corvo



Azul Corvo

“Minha situação era óssea, era da ordem das estruturas, sem carne, sem glacê. Eu cabia dentro de um corpo de treze anos de idade e todos os meus bens materiais cabiam, agora, numa mala pesando vinte quilos”, escreve Adriana Lisboa, em Corvo azul, romance magistral, selecionado pelo jornal inglês The Independent como um dos melhores livros de 2013.Após a morte da mãe, Evangelina, uma menina de apenas treze anos, troca Copacabana pelo Colorado, nos Estados Unidos, onde vai morar com seu padrasto Fernando. Sobre seu verdadeiro pai, ela sabe apenas que é norte-americano e que pode estar em qualquer lugar do mundo. Mesmo assim, está decidida a encontrá-lo. Ao deixar o Rio de Janeiro para morar em Lakewood, Vanja sente que está na interseção entre dois mundos, mas não pertence exatamente a nenhum deles. Viajando em busca do pai e mergulhando nas lembranças das pessoas que a cercam, ela tenta encontrar seu lugar.Aos poucos, a menina começa a se aproximar de seu padrasto e, por meio dessa nova amizade, descobre detalhes obscuros do passado recente do Brasil. Ex-guerrilheiro no Araguaia, ele viveu na pele a violência da ditadura. Agora, compartilha com a enteada as terríveis verdades que foram maquiadas para entrarem na história “oficial” do país.Em Corvo azul, Adriana Lisboa, uma das escritoras essenciais da nova geração da literatura brasileira, entrelaça com sensibilidade a vida de personagens em trânsito e em busca de si mesmos.
Onde Cantam os Pássaros



Onde Cantam os Pássaros


Onde Cantam os Pássaros por Evie Wyld A DarkSide também é alta literatura. Uma verdadeira amante das letras, livreira por opção e uma das novas vozes da nova literatura por vocação Onde Cantam os Pássaros vem conquistando prêmios literários tradicionais como o Barnes & Noble Discover Award, oferecido pela livraria aos novos autores de destaque, o britânico Jerwood Fiction Uncovered Prize e o mais importante prêmio australiano, Miles Franklin Award, resenhas encantadoras e inúmeros fãs por onde é lançado. Com tramas paralelas, passadas em épocas e hemisférios diferentes, o leitor vai montando um intrigante quebra-cabeça com o que lhe é fornecido por essa autora criativa e, ao mesmo tempo, rigorosamente precisa. No premiado romance de Evie Wyld, a fazendeira Jake White leva uma vida simples numa ilha inglesa. Suas únicas companhias são rochedos, a chuva incessante, suas ovelhas e um cachorro, que atende pelo nome de Cão. Tendo escolhido a solidão por vontade própria, Jake precisa lidar com acontecimentos recentes que põem em dúvida o quanto ela realmente está sozinha – e o quanto estará segura. De tempos em tempos, uma de suas ovelhas aparece morta, o que pode ser muito bem obra das raposas que habitam a floresta próxima à sua fazenda. Ou de algo pior. Um menino perdido, um homem estranho, rumores sobre uma fera e fantasmas do seu próprio passado atormentam a vida de uma mulher que sonha com a redenção. Aos poucos, vamos descobrindo mais sobre as suas habilidades em tosquiar e cuidar de ovelhas, aprendidas ainda quando jovem, em sua terra natal, na Austrália. E vamos aprendendo também o que aconteceu lá, que acabou por conduzir White à uma vida de reclusão e isolamento. E sobre as contradições e diferenças entre um passado (sempre narrado no tempo verbal presente) cheio de vida e calor, e o presente (narrado por sua vez no passado) repleto de lama, frio e um ritmo mais desacelerado, paira uma atmosfera absolutamente brutal. Com uma prosa verdadeiramente excepcional, o estilo da autora reúne tanto clareza como substância e apresenta uma personagem inesquecível, enigmática, trágica, assombrada por um passado inescapável. Uma mulher forte, ainda que tão passível de falhas, erros e equívocos como todos nós. É uma história de solidão e sobrevivência, culpa, perda e o poder do perdão. Uma escrita visceral onde sentimos a presença de tudo, os odores, o vento, o tempo. Nada passa desapercebido. Onde Cantam os Pássaros é o segundo romance de Evie Wyld – selecionada em 2013 pela revista Granta entre os melhores jovens escritores britânicos da década – e mantém uma pequena e simpática livraria independente no bairro de Peckham, em Londres. A Review Bookshop possui um pequeno jardim, é dog friendly, realiza o Peckham Literary Festival e, claro, vende os melhores livros de grandes e pequenas editoras. Sua prosa refinada com altas doses de terror psicológico está muito bem representada na edição que a DarkSide Books entrega a seus leitores em 2015. Ela queria se isolar de tudo e todos, mas agora está cercada pela crueldade do silêncio e a mais pura manifestação da natureza. O ciclo da vida é muito mais assustador quando o fim ecoa dentro de nós. Prepare-se para descobrir uma grande autora, e um livro à sua altura.
A Festa da Insignificância











A Festa da Insignificância

Autor de romances, volumes de contos, ensaios, uma peça de teatro e alguns livros de poemas, Milan Kundera, nascido na República Tcheca e naturalizado francês, é um dos maiores intelectuais vivos. Ficou especialmente conhecido por aquela que é considerada sua obra-prima, A Insustentável leveza do ser, adaptada ao cinema por Philip Kaufman em 1988. Vencedor de inúmeros prêmios, como o Grand Prix de Littérature da Academia Francesa pelo conjunto da obra e o Prêmio da Biblioteca Nacional da França, Kundera costuma figurar entre os favoritos ao Nobel de Literatura. Seus livros já foram traduzidos para mais de trinta línguas, e há mais de quinze anos o autor tem sua obra publicada no Brasil pela Companhia das Letras. 
Em 2013, o mundo editorial se surpreendeu com um novo romance de Kundera, que já não publicava obras de ficção desde o lançamento de A ignorância, há mais de dez anos. A festa da insignificância foi aclamado pela crítica e despertou enorme interesse dos leitores na França e na Itália, onde logo figurava em todas as listas de best-sellers. 
Lembrando A grande beleza, filme de Paolo Sorrentino acolhido com entusiasmo pelo público brasileiro no mesmo ano, o novo romance de Milan Kundera coloca em cena quatro amigos parisienses que vivem numa deriva inócua, característica de uma existência contemporânea esvaziada de sentido. Eles passeiam pelos jardins de Luxemburgo, se encontram numa festa sinistra, constatam que as novas gerações já se esqueceram de quem era Stálin, perguntam-se o que está por trás de uma sociedade que, ao invés dos seios ou das pernas, coloca o umbigo no centro do erotismo. 
Na forma de uma fuga com variações sobre um mesmo tema, Kundera transita com naturalidade entre a Paris de hoje em dia e a União Soviética de ontem, propondo um paralelo entre essas duas épocas. Assim o romance tematiza o pior da civilização e lança luz sobre os problemas mais sérios com muito bom humor e ironia, abraçando a insignificância da existência humana. 
Mas será insignificante, a insignificância? Assim Kundera responde a essa questão: “A insignificância, meu amigo, é a essência da existência. Ela está conosco em toda parte e sempre. Ela está presente mesmo ali onde ninguém quer vê-la: nos horrores, nas lutas sangrentas, nas piores desgraças. Isso exige muitas vezes coragem para reconhecê-la em condições tão dramáticas e para chamá-la pelo nome. Mas não se trata apenas de reconhecê-la, é preciso amar a insignificância, é preciso aprender a amá-la”.

A Insustentável Leveza do Ser




A Insustentável Leveza do Ser

Sobre este romance, Italo Calvino escreveu: "O peso da vida, para Kundera, está em toda forma de opressão. O romance nos mostra como, na vida, tudo aquilo que escolhemos e apreciamos pela leveza acaba bem cedo se revelando de um peso insustentável. Apenas, talvez, a vivacidade e a mobilidade da inteligência escapam à condenação - as qualidades de que se compõe o romance e que pertencem a um universo que não é mais aquele do viver" (Seis propostas para o próximo milênio). O livro, de 1982, tem quatro protagonistas: Tereza e Tomas, Sabina e Franz. Por força de suas escolhas ou por interferência do acaso, cada um deles experimenta, à sua maneira, o peso insustentável que baliza a vida, esse permanente exercício de reconhecer a opressão e de tentar amenizá-la.
Do Amor e Outros Demônios












Do Amor e Outros Demônios

Em 1949, o então jovem repórter Gabriel García Márquez acompanha a remoção das criptas do convento histórico de Santa Clara, e o túmulo de uma menina o faz lembrar as lendas contadas por sua avó. Segundo ela, no Caribe, havia uma marquesinha que tinha uma “cabeleira que se arrastava como a cauda de um vestido de noiva”. Venerada por seus milagres, ela foi mordida por um cachorro e morreu de raiva. Seria ela ali enterrada? García Márquez conta a história da filha única de um marquês, criada no convívio de escravos e orixás, e um padre incumbido de exorcizar os demônios que se acredita terem possuído a pequena, cujos cabelos só seriam cortados em seu casamento.
Ensaio Sobre A Cegueira




Livro que deu origem ao filme de Fernando Meirelles.
Do autor vencedor do Prêmio Nobel de Literatura 1998.
Uma terrível "treva branca" vai deixando cegos, um a um, os habitantes de uma cidade. Com essa fantasia aterradora, Saramago nos obriga fechar os olhos e ver. Recuperar a lucidez, resgatar o afeto: essas são as tarefas do escritor e de cada leitor, diante da pressão dos tempos e do que se perdeu.
Um motorista parado no sinal se descobre subitamente cego. É o primeiro caso de uma "treva branca" que logo se espalha incontrolavelmente. Resguardados em quarentena, os cegos se perceberão reduzidos à essência humana, numa verdadeira viagem às trevas.O Ensaio sobre a cegueira é a fantasia de um autor que nos faz lembrar "a responsabilidade de ter olhos quando os outros os perderam". José Saramago nos dá, aqui, uma imagem aterradora e comovente de tempos sombrios, à beira de um novo milênio, impondo-se à companhia dos maiores visionários modernos, como Franz Kafka e Elias Canetti.Cada leitor viverá uma experiência imaginativa única. Num ponto onde se cruzam literatura e sabedoria, José Saramago nos obriga a parar, fechar os olhos e ver. Recuperar a lucidez, resgatar o afeto: essas são as tarefas do escritor e de cada leitor, diante da pressão dos tempos e do que se perdeu: "uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos".

O Filho de Mil Homens




A solidão, para Crisóstomo, é um filho que não se tem. Aos quarenta anos, o pescador decide buscar o que lhe falta. Vai encontrar no jovem Camilo, órfão de uma anã, a chance de preencher a metade vazia, e em Isaura, enjeitada por não ser virgem, a possibilidade de ser mais do que completo. Com personagens tão excêntricos quanto humanos, que carregam suas tragédias com lirismo e ingenuidade, o festejado Valter Hugo Mãe povoa o vilarejo litorâneo onde a vida é levada com singela tristeza e a esperança do amor faz surgir uma alegria pequena, mas firme, porque construída com o possível.

A Estrada





A Estrada

Num futuro não muito distante, o planeta encontra-se totalmente devastado. As cidades foram transformadas em ruínas e pó, as florestas se transformaram em cinzas, os céus ficaram turvos com a fuligem e os mares se tornaram estéreis. Os poucos sobreviventes vagam em bandos. Um homem e seu filho não possuem praticamente nada. Apenas uns cobertores puídos, um carrinho de compras com poucos alimentos e um revólver com algumas balas, para se defender de grupos de assassinos. Estão em farrapos e com os rostos cobertos por panos para se proteger da fuligem que preenche o ar e recobre a paisagem. Eles buscam a salvação e tentam fugir do frio, sem saber, no entanto, o que encontrarão no final da viagem. Essa jornada é a única coisa que pode mantê-los unidos, que pode lhes dar um pouco de força para continuar a sobreviver. “A Estrada” representa uma mudança surpreendente na ficção de Cormac McCarthy e talvez seja sua obra-prima. Mais que um relato apocalíptico, é uma comovente história sobre amadurecimento, esperança e sobre as profundas relações entre um pai e seu filho. Livro vencedor do Prêmio Pulitzer de 2007.
Fahrenheit 451











Fahrenheit 451
Escrito após o término da Segunda Guerra Mundial, em 1953, Fahrenheit 451, de Ray Bradubury, revolucionou a literatura com um texto que condena não só a opressão anti-intelectual nazista, mas principalmente o cenário dos anos 1950, revelando sua apreensão numa sociedade opressiva e comandada pelo autoritarismo do mundo pós-guerra. Agora, o título de Bradbury, que morreu recentemente, em 6 de junho de 2012, ganhou nova edição pela Biblioteca Azul, selo de alta literatura e clássicos da Globo Livros, e atualização para a nova ortografia. A singularidade da obra de Bradbury, se comparada a outras distopias, como Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, ou 1984, de George Orwell, é perceber uma forma muito mais sutil de totalitarismo, uma que não se liga somente aos regimes que tomaram conta da Europa em meados do século passado. Trata-se da “indústria cultural, a sociedade de consumo e seu corolário ético – a moral do senso comum”, segundo as palavras do jornalista Manuel da Costa Pinto, que assina o prefácio da obra. Graças a esta percepção, Fahrenheit 451 continua uma narrativa atual, alvo de estudos e reflexões constantes.
O livro descreve um governo totalitário, num futuro incerto, mas próximo, que proíbe qualquer livro ou tipo de leitura, prevendo que o povo possa ficar instruído e se rebelar contra o status quo. Tudo é controlado e as pessoas só têm conhecimento dos fatos por aparelhos de TVs instalados em suas casas ou em praças ao ar livre. A leitura deixou de ser meio para aquisição de conhecimento crítico e tornou-se tão instrumental quanto a vida dos cidadãos, suficiente apenas para que saibam ler manuais e operar aparelhos. Fahrenheit 451 tornou-se um clássico não só na literatura, mas também no cinema. Em 1966, o diretor François Truffaut adaptou o livro e lançou o filme de mesmo nome estrelado por Oskar Werner e Julie Christie. 
Sobre o autor 
Ray Bradbury nasceu em 1920, em Waukegan, Illinois, EUA. De 1941 a 1945, colaborou nas revistas Weird Tales, Amazing Stories, Astounding Science Fiction e outras revistas populares. Em 1946, um de seus trabalhos aparece na seleção do ano, The Best American Short Stories of 1946. Desde então, escreveu pelo menos um conto por semana. Seus livros tornaram-no um dos autores mais lidos não só nos Estados Unidos, mas também no Brasil, França, Inglaterra, Alemanha, Itália, Argentina e Rússia. Entre suas obras mais conhecidas estão Carnaval negro, seu primeiro livro, publicado em 1947; Crônicas marcianas, O homem ilustrado, Os frutos dourados do sol, Outros contos do país de outubro e F de foguete. Bradbury também escreveu peças teatrais, roteiros cinematográficos, poesias e programas especiais para televisão. Morreu em 6 de junho de 2012.

Caixa de Pássaros




Caixa de Pássaros
Josh Malerman

Romance de estreia de Josh Malerman, Caixa de Pássaros é um thriller psicológico tenso e aterrorizante, que explora a essência do medo. Uma história que vai deixar o leitor completamente sem fôlego mesmo depois de terminar de ler.
Basta uma olhadela para desencadear um impulso violento e incontrolável que acabará em suicídio. Ninguém é imune e ninguém sabe o que provoca essa reação nas pessoas. Cinco anos depois do surto ter começado, restaram poucos sobreviventes, entre eles Malorie e dois filhos pequenos. Ela sonha em fugir para um local onde a família possa ficar em segurança, mas a viagem que tem pela frente é assustadora: uma decisão errada e eles morrerão.
- Comparado pela imprensa mundial a Os Pássaros, de Hitchcock, e ao melhor de Stephen King. 
O livro teve os direitos cinematográficos adquiridos pela Universal Pictures, com produção de Chris Morgan, de Velozes e Furiosos 6.
“Malerman usa a narrativa alusiva para criar um thriller fascinante que os fãs de Stephen King vão adorar.” Publishers Weekly
“Deve ser lido de uma só vez. Ninguém ainda havia escrito uma história de terror como essa.” Hugh Howey, autor de Silo
Cem Anos de Solidão











Cem Anos de Solidão

Neste, que é um dos maiores clássicos de Gabriel García Márquez, o prestigiado autor narra a incrível e triste história dos Buendía – a estirpe de solitários para a qual não será dada “uma segunda oportunidade sobre a terra” e apresenta o maravilhoso universo da fictícia Macondo, onde se passa o romance. É lá que acompanhamos diversas gerações dessa família, assim como a ascensão e a queda do vilarejo. Para além dos artifícios técnicos e das influências literárias que transbordam do livro, ainda vemos em suas páginas o que por muitos é considerado uma autêntica enciclopédia do imaginário, num estilo que consagrou o colombiano como um dos maiores autores do século XX.

Laranja Mecânica




Laranja Mecânica


Publicado pela primeira vez em 1962, e imortalizado 9 anos depois pelo filme de Stanley Kubrick, Laranja Mecânica não só está entre os clássicos eternos da ficção como representa um marco na cultura pop do século 20. Meio século depois, a perturbadora história de Alex – membro de uma gangue de adolescentes que é capturado pelo Estado e submetido a uma terapia de condicionamento social – continua fascinando, e desconcertando, leitores mundo afora. Esta edição especial de 50 anos em capa dura e impressa em duas cores (preto e laranja), inclui: 
- Ilustrações exclusivas de Angeli, Dave McKean e Oscar Grillo 
- Trechos do livro restaurados pelo editor inglês 
- Notas culturais do editor 
- Artigos e ensaios escritos pelo autor, inéditos em língua portuguesa 
- Uma entrevista inédita com Anthony Burgess 
- Reprodução de seis páginas do manuscrito original, com anotações e ilustrações do autor.


A Janela do Meio











A Janela do Meio

Wallace Leal V. Rodrigues

Romance reencarnacionista, em que palpitam todo o colorido e a fantasia da Autora, Elisabeth Goudge, nascida em 1900, na cidade de Wells, na Inglaterra.

Contos Plausíveis
Contos Plausíveis


Carlos Drummond de Andrade publicou pouca prosa de ficção, fora dos limites da crônica: Contos de aprendiz e este Contos plausíveis . Se no primeiro a matriz parecia ser as obras de Machado de Assis e Mário de Andrade, neste a prática da crônica jornalística, pela qual o autor ficou ainda mais conhecido pelo grande público, constante em sua produção, fala mais alto. Publicados originalmente em 1981, numa pequena tiragem, os textos reunidos neste volume são verdadeiros “contos de bolso”, como dizia o próprio Drummond. São histórias breves, sintéticas, engraçadas, leves e sempre inventivas. Entre o urbano e o interiorano, o moderno e o arcaico, Contos plausíveis mostra o incrível prazer de Drummond em contar histórias, em inventar causos, em embaralhar e desvendar suas tramas. Há um tom meio anedótico em grande parte delas, revelando um narrador que parece pagar tributo à antiga e venerável tradição dos contadores de histórias.
“Por que estas pequenas fábulas, anedotas, crônicas poéticas - é difícil denominá-las - são chamadas de ‘contos’?”, pergunta Noemi Jaffe no esclarecedor posfácio desta edição. “A resposta está na medida do desejo do autor, já que é ele que determina, aqui, a plausibilidade de tudo. Radicalizando ainda mais o proposto por Mário de Andrade, que dizia ser conto tudo aquilo que o autor chama de conto, Drummond chama também de plausível tudo aquilo que quer - inclusive suas histórias.”

A Garota No Trem











A Garota No Trem
• “Se você gostou de Garota exemplar, vai devorar este thriller psicológico.” – People
• Primeiro lugar na lista dos mais vendidos no Reino Unido, do New York Times e do Wall Street Journal;
• Mais de 3 milhões de exemplares vendidos nos Estados Unidos e Reino Unido;
• Os direitos de tradução já foram vendidos para 41 países;
• Uma adaptação cinematográfica está em andamento tendo a Dreamworks como produtora.
• “Eu simplesmente não conseguia largar o livro.” – Tess Gerritsen, autora da série Rizzoli & Isles e best-seller do New York Times
• “Envolvente, arrebatador – um thriller de primeira linha.” – S.J. Watson, autor do best-seller Antes de dormir
Um thriller psicológico que vai mudar para sempre a maneira como você observa a vida das pessoas ao seu redor
Todas as manhãs Rachel pega o trem das 8h04 de Ashbury para Londres. O arrastar trepidante pelos trilhos faz parte de sua rotina. O percurso, que ela conhece de cor, é um hipnotizante passeio de galpões, caixas d’água, pontes e aconchegantes casas.
Em determinado trecho, o trem para no sinal vermelho. E é de lá que Rachel observa diariamente a casa de número 15. Obcecada com seus belos habitantes – a quem chama de Jess e Jason –, Rachel é capaz de descrever o que imagina ser a vida perfeita do jovem casal. Até testemunhar uma cena chocante, segundos antes de o trem dar um solavanco e seguir viagem. Poucos dias depois, ela descobre que Jess – na verdade Megan – está desaparecida.
Sem conseguir se manter alheia à situação, ela vai à polícia e conta o que viu. E acaba não só participando diretamente do desenrolar dos acontecimentos, mas também da vida de todos os envolvidos. 
Uma narrativa extremamente inteligente e repleta de reviravoltas, A garota no trem é um thriller digno de Hitchcock a ser compulsivamente devorado.

Tudo Que Eu Queria Te Dizer





Tudo Que Eu Queria Te Dizer

As chamadas pessoas normais são as mais ricas em histórias para contar. O que você sempre quis dizer a alguém e nunca teve coragem? O que precisa falar de uma vez por todas, mas desiste, espera até chegar o momento mais apropriado? As cartas reunidas em 'Tudo que eu queria te dizer' são reveladoras, cartas de despedida, corajosas, solidárias, cartas que passam uma situação a limpo. Seus remetentes decidiram não esperar mais, movidos pelo desespero e por uma vontade súbita de transformar o mundo em que vivem. A mulher que trava um diálogo com seu demônio interior, o jovem que matou um amigo por acidente, o homem que tenta se livrar do vício em drogas e a esposa que ganha a vida como prostituta são algumas dessas pessoas que parecem clamar por ajuda. Observadora atenta do cotidiano, Martha Medeiros apresenta uma coleção de histórias tocantes; absurdamente reais, trágicas, por vezes cômicas. Devastadas por sua dor, cada uma das personagens do livro atravessa um ponto de virada em suas vidas - e decide colocar as cartas na mesa. A autora compõe com maestria narrativas breves, porém densas, que em poucas páginas transportam o leitor a universos instigantes, capazes de emocionar de forma simples e direta.



Box Crepúsculo








Box Crepúsculo (5 livros)

Crepúsculo desafiou a imaginação. Lua nova deixou os leitores sedentos por mais. Eclipse transformou a série em um fenômeno global. E, Amanhecer, é o livro que encerra a saga de paixões e perigos com um desfecho de tirar o fôlego. Para os fãs de Stephenie Meyer, reunimos no Box Saga Crepúsculo com os quatro volumes da série + o livro a Breve Segunda Vida de Bree Tanner, uma nova perspectiva do universo de Crepúsculo.

Crepúsculo. "Nunca pensei muito em como morreria - embora nos últimos meses tivesse motivos suficientes para isso -, mas, mesmo que tivesse pensado, não teria imaginado que seria assim. (...) sem dúvida era uma boa forma de morrer, no lugar de outra pessoa, de alguém que eu amava Nobre, até. Isso devia contar para alguma coisa."

Isabella Swan chega à nublada e chuvosa cidadezinha de Forks - último lugar onde gostaria de viver. Tenta se adaptar à vida provinciana na qual aparentemente todos se conhecem, lidar com sua constrangedora falta de coordenação motora e se habituar a morar com um pai com quem nunca conviveu. Em seu destino está Edward Cullen.

Ele é lindo, perfeito, misterioso e, à primeira vista, hostil à presença de Bella - o que provoca nela uma inquietação desconcertante. Ela se apaixona. Ele, no melhor estilo "amor proibido", alerta. Sou um risco para você. Ela é uma garota incomum. Ele é um vampiro. Ela precisa aprender a controlar seu corpo quando ele a toca. Ele, a controlar sua sede pelo sangue dela.

O que Bella não percebe é que quanto mais se aproxima dele, maior é o perigo para si e para os que a cercam. E pode ser tarde demais para voltar atrás... Combinando sensualidade e mistério, romance e fantasia, Stephenie Meyer produz uma trama de extraordinário suspense neste primeiro volume da série que marcou sua estréia literária. Tremendamente sedutor, Crepúsculo mantém seus leitores ligados até a última página.

Lua Nova. Para Bella Swan, há uma coisa mais importante do que a própria vida. Edward Cullen. Mas estar apaixonada por um vampiro é ainda mais perigoso do que ela poderia ter imaginado. Edward já resgatara Bella das garras de um mostro cruel, mas agora, quando o relacionamento ousado do casal ameaça tudo o que lhes é próximo e querido, eles percebem que seus problemas podem estar apenas começando...

Legiões de leitores que ficaram em transe com o best-seller "Crepúsculo" estão ávidos pela sequência da história de amor de Bella e Edward. Em "Lua nova", Stephenie Meyer nos dá outra combinação irresistível de romance e suspense com um toque sobrenatural. Apaixonante e cheia de reviravoltas surpreendentes, essa saga de amor e vampiros segue rumo à imortalidade literária.

Eclipse. No silêncio mortal, todos os detalhes de repente se encaixaram, numa explosão de intuição. Havia algo que Edward não queria que eu soubesse. Algo que Jacob não teria escondido de mim. Algo que pôs tanto os Cullen quanto os lobos no bosque, movendo-se juntos numa proximidade perigosa. Algo que eu, de algum modo, esperava. Que eu sabia que aconteceria de novo, tanto quanto desejava que jamais acontecesse. Nunca teria um fim, teria?

Enquanto Seattle é assolada por uma sequência de assassinatos misteriosos e uma vampira maligna continua em sua busca por vingança, Bella está cercada de outros perigos. Em meio a isso, ela é forçada a escolher entre seu amor por Edward e sua amizade com Jacob uma opção que tem o potencial para reacender o conflito perene entre vampiros e lobisomens. Com a proximidade da formatura, Bella vive mais um dilema. vida ou morte. Mas o que representará cada uma dessas escolhas?

Amanhecer. Estar irrevogavelmente apaixonada por um vampiro é tanto uma fantasia como um pesadelo, costurados em uma perigosa realidade para Bella Swan. Empurrada em uma direção por sua intensa paixão por Edward Cullen, e em outra, por sua profunda ligação com o lobisomem Jacob Black, ela resistiu a um tumultuado ano de tentação, perda e conflito, para atingir o momento da decisão final. Essa escolha fatal entre fazer parte do obscuro, mas sedutor, mundo dos imortais ou seguir uma vida totalmente humana se tornou o marco que poderá transformar o destino dos dois clãs. vampiros e lobisomens.

Agora que Bella tomou sua decisão, uma corrente de acontecimentos sem precedentes se desdobrará, com consequências devastadoras. No momento em que as feridas parecem prontas para ser cicatrizadas, e os desgastantes confrontos da vida de Bella, resolvidos, isso pode significar a destruição. Para todos. Para sempre. Assombroso e de tirar o fôlego, Amanhecer, a aguardada conclusão da saga Crepúsculo, esclarece os mistérios e os segredos desse fascinante épico romântico que tem arrebatado milhões de leitores.

a Breve Segunda Vida de Bree Tanner. Pela primeira vez Stephenie Meyer oferece aos fãs uma nova perspectiva do universo de Crepúsculo. Na voz de Bree Tanner, uma jovem vampira integrante do violento exército de recém-criados que assola a cidade de Seattle no terceiro volume da série, Eclipse, somos apresentados ao lado sombrio da saga.

Bree vive nas trevas, sedenta por sangue. Não conhece sua verdadeira natureza e não pode confiar nos outros de sua espécie. Sua breve história acompanha a semana que antecede o confronto definitivo entre os recém-criados e os Cullen - a última semana de sua existência.

Duas Narrativas Fantásticas




Duas Narrativas Fantásticas


Designadas pelo próprio autor como "narrativas fantásticas", as duas novelas aqui reunidas foram publicadas pela primeira vez nas páginas do Diário de um escritor, publicação mensal redigida por Dostoiévski entre 1876 e 1881. 
Em A dócil, um homem desesperado refaz, diante do cadáver da mulher, a história de seu relacionamento, tentando compreender passo a passo as razões que a levaram ao suicídio. Já em O sonho de um homem ridículo, o narrador, a ponto de acabar com a própria vida, adormece na poltrona diante do revólver carregado. Principia então um dos sonhos mais extraordinários da história da literatura, durante o qual Dostoiévski anuncia a possibilidade de uma vida utópica em outro planeta antes de seus habitantes serem contaminados pelo veneno da autoconsciência.

O Intruso


O Intruso

Na década de 1940, quando o Sul dos Estados Unidos pegava fogo por conta dos conflitos raciais, Lucas Beauchamp, um fazendeiro "negro que tratava as mulheres de madame", é encontrado inconsciente, com uma arma recém-disparada na mão e um cadáver sob o corpo. Acusado de assassinar um homem branco, ele jura ser inocente. A população, no entanto, quer linchá-lo, sem julgamento. Por mais que a cadeia que o prende - e também o protege - seja reforçada, a fúria irracional dos racistas não tem limites. Um crime tão hediondo precisa ser vingado com sangue.


Minhas comprinhas:




Box Clássicos Zahar



















Box Clássicos Zahar (4 livros)
Um box com elementos fluorescentes que brilham no escuro reúne as edições bolso de luxo de Alice, Contos de Fadas, O Mágico de Oz e Peter Pan. Sua estante irá brilhar com o melhor da literatura em capa dura, acabamento luxuoso, com ilustrações originais e as traduções consagradas da coleção Clássicos Zahar. 

Peter Pan, de J. M. Barrie: Um dos mais populares clássicos infantis, Peter Pan é uma história que une gerações, contagiando também adultos com sua energia, imaginação e um enredo que permite diversos níveis de interpretação. Como pó de fada, há cem anos esse livro transporta os leitores para um mundo mágico, povoado pela família Darling e pelos habitantes da Terra do Nunca - Peter Pan, os meninos perdidos, Sininho, crocodilos, sereias, o Capitão Gancho e seus piratas... 
"Peter Pan é uma dádiva." - Mark Twain 

Alice, de Lewis Carroll: A clássica história de uma menina chamada Alice, que entra em uma toca atrás de um coelho falante e cai em um mundo de fantasia. Essa charmosa edição de bolso, com capa dura e ilustrações originais de John Tenniel, reúne Aventuras de Alice no País das Maravilhas e sua continuação, Através do espelho e o que Alice encontrou por lá, além do episódio extra O marimbondo de peruca. 

Contos de Fadas, de vários autores: As mais famosas histórias infantis, em suas versões originais, sem adaptações, de Grimm, Perrault, Andersen e outros, em uma luxuosa edição de bolso para acompanhar pais e filhos pelo resto da vida. O livro traz 20 contos, entre os quais: Cinderela, O Gato de Botas, Chapeuzinho Vermelho, O Pequeno Polegar, A Bela e a Fera, Branca de Neve, Rapunzel, O Patinho Feio e A princesa e a ervilha. Inclui também apresentação da renomada autora de livros infantis Ana Maria Machado, biografia dos autores e 90 pinturas e desenhos, muitos deles raros, de ilustradores célebres como Arthur Rackham, Gustave Doré e Walter Crane. 

O Mágico de Oz, de L. Frank Baum: Um ciclone atinge a casa onde Dorothy vive com os tios e ela e seu cachorro Totó são levados pela ventania e param na Terra de Oz. Por lá, Dorothy faz novos amigos – o Espantalho, o Lenhador de Lata e o Leão Covarde –, encara perigos, vive histórias fantásticas e precisa enfrentar seus próprios medos. O Mágico de Oz tornou-se a mais famosa história infantil da literatura americana. Adaptada para o cinema e o teatro, cantada, citada, traduzida para inúmeros idiomas, a trama aparentemente simples do livro é capaz de surpreender mesmo a quem o lê repetidas vezes. Essa edição reúne: o texto integral da longa viagem de autodescoberta de Dorothy e seus amigos e ilustrações originais de W.W. Denslow.

Felicidade Roubada











Felicidade Roubada


Um box com elementos fluorescentes que brilham no escuro reúne as edições bolso de luxo de Alice, Contos de Fadas, O Mágico de Oz e Peter Pan. Sua estante irá brilhar com o melhor da literatura em capa dura, acabamento luxuoso, com ilustrações originais e as traduções consagradas da coleção Clássicos Zahar. 

Peter Pan, de J. M. Barrie: Um dos mais populares clássicos infantis, Peter Pan é uma história que une gerações, contagiando também adultos com sua energia, imaginação e um enredo que permite diversos níveis de interpretação. Como pó de fada, há cem anos esse livro transporta os leitores para um mundo mágico, povoado pela família Darling e pelos habitantes da Terra do Nunca - Peter Pan, os meninos perdidos, Sininho, crocodilos, sereias, o Capitão Gancho e seus piratas... 
"Peter Pan é uma dádiva." - Mark Twain 

Alice, de Lewis Carroll: A clássica história de uma menina chamada Alice, que entra em uma toca atrás de um coelho falante e cai em um mundo de fantasia. Essa charmosa edição de bolso, com capa dura e ilustrações originais de John Tenniel, reúne Aventuras de Alice no País das Maravilhas e sua continuação, Através do espelho e o que Alice encontrou por lá, além do episódio extra O marimbondo de peruca. 

Contos de Fadas, de vários autores: As mais famosas histórias infantis, em suas versões originais, sem adaptações, de Grimm, Perrault, Andersen e outros, em uma luxuosa edição de bolso para acompanhar pais e filhos pelo resto da vida. O livro traz 20 contos, entre os quais: Cinderela, O Gato de Botas, Chapeuzinho Vermelho, O Pequeno Polegar, A Bela e a Fera, Branca de Neve, Rapunzel, O Patinho Feio e A princesa e a ervilha. Inclui também apresentação da renomada autora de livros infantis Ana Maria Machado, biografia dos autores e 90 pinturas e desenhos, muitos deles raros, de ilustradores célebres como Arthur Rackham, Gustave Doré e Walter Crane. 

O Mágico de Oz, de L. Frank Baum: Um ciclone atinge a casa onde Dorothy vive com os tios e ela e seu cachorro Totó são levados pela ventania e param na Terra de Oz. Por lá, Dorothy faz novos amigos – o Espantalho, o Lenhador de Lata e o Leão Covarde –, encara perigos, vive histórias fantásticas e precisa enfrentar seus próprios medos. O Mágico de Oz tornou-se a mais famosa história infantil da literatura americana. Adaptada para o cinema e o teatro, cantada, citada, traduzida para inúmeros idiomas, a trama aparentemente simples do livro é capaz de surpreender mesmo a quem o lê repetidas vezes. Essa edição reúne: o texto integral da longa viagem de autodescoberta de Dorothy e seus amigos e ilustrações originais de W.W. Denslow.



O Pequeno Príncipe em Cordel





Utilizando a linguagem de cordel, este livro é uma releitura do original O Pequeno Príncipe de Saint-Exupéry. Através de versos e rimas, o autor conta as aventuras desse pequeno menino de cabelos dourados em sua busca pelo verdadeiro valor da amizade. Traz em suas páginas ilustrações regionalizadas e um texto atraente, inovando a maneira de apresentar esse clássico literário, mundialmente conhecido.


O Pequeno Príncipe


Nesta edição de bolso da clássica história que marcou gerações de leitores em todo o mundo, um piloto cai com seu avião no deserto do Saara e encontra um pequeno príncipe, que o leva a uma jornada filosófica e poética através de planetas que encerram a solidão humana. A edição conta com a clássica tradução do poeta imortal dom Marcos Barbosa, e é a versão mais consagrada da obra, publicada no Brasil desde 1952. Acompanha uma carta muito especial do sobrinho de Antoine de Saint-Exupéry e a assinatura do autor na capa.


O Pequeno Príncipe

O Pequeno Príncipe em pop-up tem ilustrações que parecem saltar do papel. As imagens são lindas aquarelas do autor. O livro traz o texto integral do clássico O Pequeno Príncipe. O presente ideal para amantes do pequeno príncipe ou para quem ainda não o conhece. Nesta clássica história que marcou gerações de leitores em todo o mundo um piloto cai com seu avião no deserto do Saara e encontra um pequeno príncipe que o leva a uma jornada filosófica e poética através de planetas que encerram a solidão humana. A edição conta com a clássica tradução do poeta imortal dom Marcos Barbosa. E é a versão mais consagrada da obra publicada no Brasil desde 1952.

Feliz por nada





Mais de 80 crônicas de Martha Medeiros em um livro que vai deixar você Feliz por nada
“Dentro de um abraço é sempre quente, é sempre seguro. Dentro de um abraço não se ouve o tic-tac dos relógios e, se faltar luz, tanto melhor. Tudo o que você pensa e sofre, dentro de um abraço se dissolve.” É com a força transformadora de um abraço que Martha Medeiros abre este novo livro de crônicas e é com a mesma singeleza e olhar arguto para o cotidiano que a escritora ilumina algumas das questões mais urgentes do século XXI. A destacada romancista, cronista e poeta, que já teve obras adaptadas para o cinema, para a tevê e para o teatro, fala aos leitores com a sinceridade de um amigo e materializa as angústias e os anseios da sociedade pós-tudo, que vive acuada sob o grande limitador do tempo. Nesta coletânea de mais de oitenta crônicas, Martha Medeiros aborda temas muito diversos e ao mesmo tempo muito próximos do leitor. A autora tem o dom para aproximar assuntos por vezes fugidios – como é próprio do cotidiano – de questões universais, como o amor, a família e a amizade, e criar lugares de reconhecimento para o leitor, como ao falar de Deus, dos romances antigos e novos, da mulher, de escritores e cineastas que são imortais, de se perder e se reencontrar, do que a vida oferece e muitas vezes se deixa passar. “Feliz por nada”, afirma Martha Medeiros, é fazer a opção por uma vida conscientemente vivida, mais leve, mas nem por isso menos visceral.

O Mundo de Sofia











O Mundo de Sofia
Às vésperas de seu aniversário de quinze anos, Sofia Amundsen começa a receber bilhetes e cartões-postais bastante estranhos. Os bilhetes são anônimos e perguntam a Sofia quem é ela e de onde vem o mundo. Os postais são enviados do Líbano, por um major desconhecido, para uma certa Hilde Møller Knag, garota a quem Sofia também não conhece. 
O mistério dos bilhetes e dos postais é o ponto de partida deste romance fascinante, que vem conquistando milhões de leitores em todos os países e já vendeu mais de 1 milhão de exemplares só no Brasil. De capítulo em capítulo, de “lição” em “lição”, o leitor é convidado a percorrer toda a história da filosofia ocidental, ao mesmo tempo que se vê envolvido por um thriller que toma um rumo surpreendente.

Descoberta ao amanhecer











Descoberta ao amanhecer
Walter Veltroni

Giovanni Astengo tem um pouco mais de quarenta anos e trabalha no Arquivo do Estado, onde cataloga a vida cotidiana e, no entanto, extraordinária, que pessoas comuns registraram em seus diários. Tem uma mulher sempre ocupada com a carreira e dois filhos queridíssimos: Lorenzo, vinte anos, generoso e cheio de entusiasmo, e a adorável Stella, uma menina com Síndrome de Down.

Do passado, traz uma ferida não cicatrizada: num domingo pela manhã, quando tinha treze anos, seu pai desapareceu para sempre, sem explicação. Numa manhã de agosto, uma manhã “simples, banal, sem lampejos nem sentido”, Giovanni sente-se impelido a voltar à casa de campo da família, lugar da felicidade perdida, abandonado havia décadas. Dentro da casa há um telefone antigo. Esse velho objeto esquecido se torna o instrumento pelo qual Giovanni consegue abrir uma passagem na barreira do tempo e lançar luz sobre o mistério que marcou sua vida.


O Casamento











O Casamento

A apenas um dia do casamento de Glorinha e Teófilo, o médico da noiva avisa ao pai dela que seu futuro genro foi flagrado em um incidente homossexual. Esse é o ponto de partida para Nelson Rodrigues desfilar sua genialidade irônica e o humor negro tão característicos de sua narrativa. Escrito por encomenda para Carlos Lacerda, ''O casamento'', único romance de Nelson, foi publicado em 1966 e alcançou sucesso extraordinário em poucas semanas. O autor já se preparava para uma brilhante carreira nas livrarias quando foi tomado de surpresa pela notícia da morte de Mário Filho poucos dias após o lançamento do livro. Antes que pudesse se recuperar da perda de seu irmão, o romance foi proibido pelo ministro da Justiça do governo de Castello Branco, tendo sido considerado subversivo e indecoroso.

S.










S.

Uma jovem encontra numa biblioteca um livro com anotações de um estranho. As margens repletas de observações revelam um leitor inebriado pela história e pelo misterioso autor da obra. Ela responde os comentários e devolve o livro, que o estranho volta a pegar. Ele é Eric, ela é Jennifer, e o inesperado diálogo dos dois os faz mergulhar no desconhecido.
É esse velho exemplar típico de biblioteca – consultado, anotado, manuseado – intitulado O Navio de Teseu, de V. M. Straka, que o leitor encontrará dentro da caixa preta e selada de S. A lombada está visivelmente gasta e as páginas, amareladas, rabiscadas com comentários manuscritos em diversas cores. Entre as folhas, surpreendentemente, há cartas, cartões- -postais, recortes de jornal, fotografias e até um mapa desenhado em um guardanapo.
O Navio de Teseu data de 1949 e é o décimo nono e último romance de Straka, autor cuja vida é um mistério. Nem mesmo F. X. Caldeira, responsável pela tradução da obra e pela publicação do derradeiro livro, já após o desaparecimento e a suposta morte de Straka, tem mais informações. Nas notas de rodapé, Caldeira tenta contextualizar e relacionar as obras e a vida do autor. Nas anotações a lápis e a caneta, porém, vê-se que Eric, um estudioso de Straka, parece não concordar com as notas da tradução. E as observações escritas por Jennifer, uma graduanda cheia de segredos que trabalha na biblioteca da universidade, mostram que ela percebeu isso.
Da conversa entre Jennifer e Eric nas margens das páginas da obra emerge uma nova trama, que levará os dois a enfrentar decisões cruciais sobre quem são de verdade, quem talvez venham a se tornar e, ainda mais importante: quanto de suas paixões, mágoas e medos eles estariam dispostos a compartilhar com alguém que não conhecem.

O Fantasma de Canterville





Uma aventura nem tanto assombrosa, mas muito divertida!
Neste clássico de Oscar Wilde, um fantasma habilidoso vê o feitiço virar contra o feiticeiro quando, na própria casa que assombrava, passa a ser aterrorizado por seus novos proprietários americanos.
O fantasma se chama Sir. Simon de Canterville, que em 1565 assassinou a própria esposa e, para assombrar os corredores de Canterville Chase, adota os mais variados disfarces e se transforma numa verdadeira antologia de tipos macabros. No entanto, nenhuma dessas facetas é capaz de arrepiar os cabelos dos novos moradores da mansão.
“A ideia inicial de Wilde parece ter sido que seria engraçada uma situação em que as pessoas vissem, sim, o fantasma, mas isso não tivesse o menor efeito sobre elas. E que, ao invés de infernizar a vida dos vivos, o fantasma fosse infernizado por eles”, aponta Braulio Tavares.
Uma história que confirma a reputação de Oscar Wilde como um mestre na arte narrativa, com seu senso de humor refinado, sua inteligência rápida e uma espirituosa dissecação da sociedade vitoriana. Um verdadeiro clássico da literatura infantil.

O Orfanato da Srta. Peregrine Para Crianças Peculiares











O Orfanato da Srta. Peregrine Para Crianças Peculiares

O orfanato da Srta. Peregrine para Crianças Peculiares é um romance que mistura ficção e fotografia. A história começa com uma tragédia familiar que lança Jacob, um rapaz de 16 anos, em uma jornada até uma ilha remota na costa do País de Gales, onde descobre as ruínas do Orfanato da Srta. Peregrine para Crianças Peculiares. Enquanto Jacob explora os quartos e corredores abandonados, fica claro que as crianças do orfanato são muito mais do que simplesmente peculiares. Elas podem ter sido perigosas e confinadas na ilha deserta por um bom motivo. E, de algum modo - por mais impossível que possa parecer - ainda podem estar vivas. Traduzido para mais de 40 idiomas. “Mesmo sem as fotos, esta seria uma história emocionante, mas as imagens dão um irresistível toque de mistério. A narração em primeira pessoa é autêntica, engraçada e comovente. Estou ansioso para o próximo volume da série!” Rick Riordan, autor da série Percy Jackson e Os Olimpianos “Um romance tenso, comovente e maravilhosamente estranho. As fotos e o texto funcionam brilhantemente juntos para criar uma história inesquecível.” John Green, autor de A culpa é das estrelas. “Vocês têm certeza de que não fui eu quem escreveu esse livro? Parece algo que eu teria feito...” Tim Burton

Admirável Mundo Novo











Admirável Mundo Novo


Um clássico moderno, o romance distópico de Aldous Huxley é incontornável para quem procura um dos exemplos mais marcantes da tematização de estados autoritários, ao lado de 1984, de George Orwell. 
Ele mostra uma sociedade inteiramente organizada segundo princípios científicos, na qual a mera menção das antiquadas palavras “pai” e “mãe” produzem repugnância. Um mundo de pessoas programadas em laboratório, e adestradas para cumprir seu papel numa sociedade de castas biologicamente definidas já no nascimento. Um mundo no qual a literatura, a música e o cinema só têm a função de solidificar o espírito de conformismo. Um universo que louva o avanço da técnica, a linha de montagem, a produção em série, a uniformidade, e que idolatra Henry Ford. Essa é a visão desenvolvida no clarividente romance Huxley. 
Ao lado de 1984, que criticava acidamente os governos totalitários de esquerda e de direita, o terror do stalinismo e a barbárie do nazifascismo, em Huxley o objeto é a sociedade capitalista, industrial e tecnológica, na qual a racionalidade se tornou a nova religião, a ciência é o novo ídolo, um mundo no qual a experiência do sujeito não parece mais fazer nenhum sentido, e no qual a obra de Shakespeare adquire tons revolucionários. 
Entretanto, o moderno clássico de Huxley não é um mero exercício de futurismo ou de ficção científica. Trata-se, o que é mais grave, de um olhar agudo acerca das potencialidades autoritárias do próprio mundo em que vivemos. Como um alerta de que, ao não se preservarem os valores da civilização humanista, o que nos aguarda não é o róseo paraíso iluminista da liberdade, mas os grilhões de um admirável mundo novo.


Terra Sonâmbula











Terra Sonâmbula

No Moçambique pós-independência, mergulhado na devastadora guerra civil que se estendeu por dez anos, o velho Tuahir e o menino Muidinga empreendem uma viagem recheada de fantasias míticas. Terra Sonâmbula — considerado pelo júri especial da Feira do Livro de Zimbabwe um dos doze melhores livros africanos do século XX — é um romance em abismo, escrito numa prosa poética que remete a Guimarães Rosa. Mia Couto se vale também de recursos do realismo mágico e da arte narrativa tradicional africana para compor esta bela fábula, que nos ensina que sonhar, mesmo nas condições mais adversas, é um elemento indispensável para se continuar vivendo.

David Copperfield




Um dos pilares da literatura ocidental moderna, Charles Dickens é até hoje fonte de inspiração para muitos escritores. Seu gênio foi admirado por Tolstói, Marx, Joyce, Kafka, Henry James, Nabokov, Orwell, Cortázar, entre muitos outros. 
Semi-autobiográfico, David Copperfield foi publicado em forma de folhetim entre 1849 e 1850. O autor afirma, no prefácio ao livro, que, entre os inúmeros romances que publicou, este era seu “filho predileto”. A edição inclui textos críticos de Jerome H. Buckley, Sandra Guardini Vasconcelos e Virginia Woolf. Tradução de José Rubens Siqueira.


Tirza (Capa dura)


"Jörgen Hofmeester tinha uma vida perfeita: uma esposa atraente, uma casa com jardim em um bairro nobre de Amsterdã, uma carreira prestigiosa como editor de livros de ficção estrangeira, duas filhas lindas, Ibi e Tirza, e uma conta-corrente na Suíça. Uma vida burguesa, sossegada, que acaba sendo subvertida por uma série de eventos dramáticos: Ibi, pouco mais que uma menina, é flagrada em situação constrangedora com o inquilino de Jörgen e, depois desse episódio, resolve ir embora para sempre da casa do pai; a esposa de Hofmeester abandona a família em busca de “autorrealização”; a editora, em decisão unilateral, o aposenta antecipadamente; Tirza, a caçula e filha predileta, objeto da obsessão paterna, quando conclui os estudos, parte para uma longa viagem pela África com o namorado marroquino, que guarda inquietante semelhança com Mohammed Atta. A narrativa começa com Hofmeester preparando meticulosamente sushis para a festa de formatura e despedida de Tirza. Por trás do aparente autocontrole de Hofmeester e de seu desprezo por qualquer emoção, há uma violência reprimida, uma tensão constante, uma ameaça invisível, elementos que dominarão a trajetória do protagonista até o imprevisto e desconcertante final. Tirza é, ao mesmo tempo , um romance assustador e fascinante, divertido e sinistro, a história de um homem em desesperada, embora inútil, busca por salvação."

Como Eu Era Antes de Você











Como Eu Era Antes de Você


Aos 26 anos, Louisa Clark não tem muitas ambições. Ela mora com os pais, a irmã mãe solteira, o sobrinho pequeno e um avô que precisa de cuidados constantes desde que sofreu um derrame. Trabalha como garçonete num café, um emprego que não paga muito, mas ajuda nas despesas, e namora Patrick, um triatleta que não parece interessado nela. Não que ela se importe.
Quando o café fecha as portas, Lou é obrigada a procurar outro emprego. Sem muitas qualificações, consegue trabalho como cuidadora de um tetraplégico. Will Traynor, de 35 anos, é inteligente, rico e mal-humorado. Preso a uma cadeira de rodas depois de um acidente de moto, o antes ativo e esportivo Will desconta toda a sua amargura em quem estiver por perto. Tudo parece pequeno e sem graça para ele, que sabe exatamente como dar um fim a esse sentimento. O que Will não sabe é que Lou está prestes a trazer cor a sua vida. E nenhum dos dois desconfia de que irá mudar para sempre a história um do outro.
Como eu era antes de você é uma história de amor e uma história de família, mas acima de tudo é uma história sobre a coragem e o esforço necessários para retomar a vida quando tudo parece acabado.

“Incrivelmente comovente.” Marie Claire (Reino Unido)
“Uma leitura extremamente envolvente e maravilhosamente romântica.” Daily Telegraph
“Um livro impossível de largar.” USA Today
“Como eu era antes de você é uma história sobre amor, aprendizado e perda. Um livro extraordinário.” Daily Mail
“Uma história sobre como o amor é capaz de florescer nas situações mais improváveis.” Elle, Reino Unido
“Em sua essência, um livro sobre duas pessoas que aprendem a ouvir uma a outra.” Independent on Sunday
“Uma história de amor improvável. Um livro para ser devorado entre lágrimas.” O, The Oprah Magazine

A Menina que Roubava Livros











A Menina que Roubava Livros


A trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida, surpreendentemente simpática. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler.
Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade.
A vida ao redor é a pseudo-realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela História. A Morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e divertido à narrativa deste duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto, um sucesso absoluto - e raro - de crítica e público.


A Culpa é das Estrelas











A Culpa é das Estrelas

Hazel é uma paciente terminal. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante — o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos —, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas.
Inspirador, corajoso, irreverente e brutal, A culpa é das estrelas é a obra mais ambiciosa e emocionante de John Green, sobre a alegria e a tragédia que é viver e amar.

O Lado Bom da Vida











O Lado Bom da Vida

Pat Peoples, um ex-professor de história na casa dos 30 anos, acaba de sair de uma instituição psiquiátrica. Convencido de que passou apenas alguns meses naquele “lugar ruim”, Pat não se lembra do que o fez ir para lá. O que sabe é que Nikki, sua esposa, quis que ficassem um "tempo separados".
Tentando recompor o quebra-cabeças de sua memória, agora repleta de lapsos, ele ainda precisa enfrentar uma realidade que não parece muito promissora. Com seu pai se recusando a falar com ele, sua esposa negando-se a aceitar revê-lo e seus amigos evitando comentar o que aconteceu antes de sua internação, Pat, agora um viciado em exercícios físicos, está determinado a reorganizar as coisas e reconquistar sua mulher, porque acredita em finais felizes e no lado bom da vida.
À medida que seu passado aos poucos ressurge em sua memória, Pat começa a entender que "é melhor ser gentil que ter razão" e faz dessa convicção sua meta. Tendo a seu lado o excêntrico (mas competente) psiquiatra Dr. Patel e Tiffany, a irmã viúva de seu melhor amigo, Pat descobrirá que nem todos os finais são felizes, mas que sempre vale a pena tentar mais uma vez.
Um livro comovente sobre um homem que acredita na felicidade, no amor e na esperança.

“Matthew Quick constrói tantas situações absurdas, permeadas por sentimentos tão verdadeiros, que é impossível não torcer por seu improvável herói.” People Magazine

“É difícil não se emocionar com o destino de um homem que, apesar das muitas provações, ainda tenta acreditar na esperança e na fidelidade, enquanto trava uma batalha para recuperar sua sanidade mental.” The Wall Street Journal

“Pat é adorável, e sua história de vida pouco convencional tem tudo para se tornar um best-seller.” Publishers Weekly

O Seminarista












O Seminarista

Para o protagonista de ''O Seminarista'', matar não causa remorso, mas também não causa prazer. É apenas seu trabalho, que lhe permite se dedicar àquilo que realmente ama: livros, filmes e mulheres. Não quer saber quem é a pessoa que será eliminada, nem mesmo lê os jornais do dia seguinte. Quando, no entanto, decide que já é hora de abandonar a profissão, descobre que não é tão imune aos efeitos de seus trabalhos e de suas escolhas como acredita ser, e tem que enfrentar fantasmas de um passado que pensa ter superado. Em seu décimo primeiro romance, Rubem Fonseca mais uma vez se mostra um dos mestres da narrativa brasileira, conciso e intenso, capaz de manter a tensão a cada página.

Desonra











Desonra


Sucesso de crítica e de público, Desonra conta a história de David Lurie, professor de literatura que é expulso da universidade após ter um caso com uma aluna. Com um ritmo narrativo que magnetiza o leitor, o romance investiga as relações entre uma cultura humanista e a situação social explosiva da África do Sul pós-apartheid.

Sucesso de público e crítica - foi publicado em mais de vinte países e ganhou o Booker Prize, o mais importante prêmio literário da Inglaterra -, Desonra é considerado o melhor romance de J. M. Coetzee. O livro conta a história de David Lurie, um homem que cai em desgraça. Lurie é um professor de literatura que não sabe como conciliar sua formação humanista, seu desejo amoroso e as normas politicamente corretas da universidade onde dá aula. Mesmo sabendo do perigo, ele tem um caso com uma aluna. Acusado de abuso, é expulso da universidade e viaja para passar uns dias na propriedade rural da filha, Lucy.

No campo, esse homem atormentado toma contato com a brutalidade e o ressentimento da África do Sul pós-apartheid. Com personagens vivos, com um ritmo narrativo que magnetiza o leitor, Desonra investiga as relações entre as classes, os sexos, as raças, tratando dos choques entre um passado de exploração e um presente de acerto de contas, entre uma cultura humanista e uma situação social explosiva.

A Improvável Jornada de Harold Fry











A Improvável Jornada de Harold Fry


A autora conta a história do aposentado Harold Fry que numa manhã de sol sai de casa para colocar uma carta no correio, sem imaginar que estava começando uma jornada não planejada até o outro lado da Inglaterra. Ao receber uma carta de Queenie Hennessy, uma velha amiga com quem não tem contato há décadas, Harold Fry descobre que ela está em uma casa de saúde, sucumbindo ao câncer. Então, escreve uma resposta rápida e, deixando sua mulher com seus afazeres, vai até a caixa postal mais próxima. No caminho, tem um encontro casual que o convence de que ele deve entregar sua mensagem para Queenie pessoalmente. E assim começa a peregrinação improvável de Harold Fry.Determinado a andar 600 milhas de Kingsbridge à Berwick-upon-Tweed, acredita que enquanto caminhar, a amiga estará viva. Ao longo do caminho, ele encontra personagens fascinantes, que o trazem de volta memórias adormecidas; sua primeira dança com a mulher Maureen, o dia do seu casamento, a alegria da paternidade. Todos os resquícios do passado vêm correndo de volta para ele, permitindo-lhe conciliar as perdas e os arrependimentos.


Stoner (Edição capa dura)











Stoner (Edição capa dura)
Stoner é a história da vida de um homem entre as décadas de 1910 e 1950: William Stoner, filho único de camponeses humildes, quase por acaso descobre sua paixão pelos estudos literários e se torna professor universitário. Em uma prosa linear e límpida, narram-se o progressivo afastamento de Stoner da própria família, as relações complicadas com os colegas, as amizades tragicamente marcadas pela guerra, a difícil vida conjugal, o impossível amor clandestino por uma professora mais jovem e o encontro com a morte. Stoner reage às provações da vida com aparente impassibilidade e silencioso estoicismo, emergindo como um inesquecível e trágico herói da vida cotidiana. John Edward Williams (1922-1994) nasceu em Clarksville, no Texas. Serviu na aviação militar americana durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1954, recebeu o título de doutor em Literatura Inglesa na Universidade do Missouri. Trabalhou como professor assistente dessa disciplina na Universidade de Denver até sua aposentadoria, em 1985.

A Balada de Adam Henry











A Balada de Adam Henry

Neste romance sombrio e poderoso, uma juíza em meio a uma crise familiar se deixa envolver por um garoto culto e sedutor Poucos autores de língua inglesa são mais importantes na atualidade do que Ian McEwan. Em quarenta anos de carreira, ele compôs marcos da literatura contemporânea, como Amor sem fim (1997), Amsterdam (1998) e Reparação (2001). Seus livros são conhecidos pela precisão da prosa, pela atmosfera de suspense e estranhamento e também pelas viradas surpreendentes da trama, que puxam o tapete do leitor ao final do livro. Nos últimos anos, o traço decisivo de sua literatura tem sido a defesa da racionalidade científica contra os fundamentalismos religiosos. É esse o embate que está no cerne de seu romance mais recente, A balada de Adam Henry. A personagem central é Fiona Maye, uma juíza do Tribunal Superior especialista em Direito da Família. Ela é conhecida pela “imparcialidade divina e inteligência diabólica”, na definição de um colega de magistratura. Mas seu sucesso profissional esconde fracassos na vida privada. Prestes a completar sessenta anos, ela ainda se arrepende de não ter tido filhos e vê seu casamento desmoronar. Assim que seu marido faz as malas e sai de casa, Fiona tem de lidar com o caso de um garoto de dezessete anos chamado Adam Henry. Ele sofre de leucemia e depende de uma transfusão de sangue para sobreviver. Seus familiares, contudo, são Testemunhas de Jeová e resistem ao procedimento. O dilema não se resume à decisão judicial. Como nos demais casos que julga, Fiona argumenta com brilho em favor do racionalismo e repele os arroubos do fervor religioso. Mas Adam se insinua de modo inesperado na vida da juíza. Revela-se um garoto culto e sensível e lhe dedica um poema incisivo: “A balada de Adam Henry”. Os sentimentos despertados pelo garoto a surpreendem e incomodam. A crise doméstica e o envolvimento emocional com Adam —que oscila entre a maternidade reprimida e o desejo sexual — desarrumam sua trajetória de vida exemplar, trilhada com disciplina espartana desde a infância.

O Vermelho e o Negro











O Vermelho e o Negro


Somente décadas depois de sua morte, Stendhal veio a ser plenamente reconhecido como um dos maiores romancistas da metade do século XIX. Ainda assim, a complexidade psicológica de seus personagens e suas penetrantes análises sociais influenciaram toda a literatura francesa posterior. Stendhal é um dos mais célebres pseudônimos de Marie-Henri Beyle. No início de sua carreira, seus romances foram recebidos com frieza, exceto por Balzac e Baudelaire. Seu estilo, ao contrário do excesso de ornamento s, valorizava o perfil psicológico dos personagens, a interpretação de seus atos, sentimentos e paixões. O romance O Vermelho e o Negro (1830), sua obra-prima, tem como herói Julien Sorel, jovem ambicioso e sem escrúpulos, que é tido como um dos personagens literários mais fascinantes de todos os tempos.


O Caminho Estreito Para os Confins do Norte











O Caminho Estreito Para os Confins do Norte

Romance vencedor do Man Booker Prize 2014 narra a história de um cirurgião feito prisioneiro em um campo de trabalhos forçados japonês na Segunda Guerra Mundial 
Aclamado com o Man Booker Prize 2014, um dos mais prestigiosos prêmios literários do mundo, e considerado um dos melhores livros de 2014 por jornais como Guardian, Financial Times e The Washington Post, O caminho estreito para os confins do norte, de Richard Flanagan, é lançado no Brasil pela Biblioteca Azul. 
O romance narra a história de Dorrigo Evans, um jovem tasmaniano que vai para Melbourne estudar medicina e se alista no exército. Capturado pelo exército japonês, é obrigado a trabalhar na construção da Estrada de ferro de Thai-Bhurma, também conhecida como a Ferrovia da Morte. 
A narrativa não linear alterna o presente, no qual Evans é um cirurgião estabelecido assombrado pelas lembranças da guerra, e passado, quando viveu uma história de amor que marcou sua vida. O médico, que parecia ter um futuro promissor e um relacionamento sério com sua namorada Ella, tem sua vida transformada ao se apaixonar por pela misteriosa Amy, a esposa de seu tio. 
A poesia é um elemento que permeia o romance. O título O caminho estreito para os confins do norte é uma citação a um livro de Bashô publicado em 1694, após o poeta viajar mais de 2 mil km a pé pela ilha japonesa de Honshu. A inocência do médico pretensioso que gosta de poesia é perdida no ambiente opressivo e violento do campo de trabalhos forçados, no qual Evans luta inutilmente para salvar seus companheiros da fome, da cólera e da disenteria. 
O livro mistura elementos históricos e ficção. O relato da guerra é inspirado na vida do pai do autor, um dos sobreviventes dos trabalhos forçados na “Linha”. Idealizada pelo Império japonês para dar suporte às tropas na campanha da Birmânia, a ferrovia tem 415 km de extensão e mais de 14 mil homens morreram durante a construção. 
Ao receber o Man Booker Prize 2014, Flanagan revelou que escrever este romance foi particularmente difícil. Ele precisou de 12 anos, cinco rascunhos e de um período de isolamento para terminar o livro. “Vivi um tempo sozinho em uma ilha durante os últimos seis meses [de escrita] do romance” 
O autor conversou bastante com seu pai em busca de detalhes sobre a experiência no campo. “Eu estava interessado pequenas coisas – o cheiro da pele apodrecendo, como é o gosto de arroz no café da manhã, a textura da lama”. O pai do escritor morreu aos 98 anos, no dia em Flanagan concluiu o livro.

A Maldição do Vencedor











A Maldição do Vencedor
Kestrel quer ser dona do próprio destino. Alistar-se no Exército ou casar-se não fazem parte dos seus planos. Contrariando as vontades do pai – o poderoso general de Valória, reconhecido por liderar batalhas e conquistar outros povos –, a jovem insiste em sua rebeldia. Ironicamente, na busca pela própria liberdade, Kestrel acaba comprando um escravo em um leilão. O valor da compra chega a ser escandaloso, e mal sabe ela que esse ato impensado lhe custará muito mais do que moedas valorianas. O mistério em torno do escravo é hipnotizante. Os olhos de Arin escondem segredos profundos que, aos poucos, começam a emergir, mas há sempre algo que impede Kestrel de tocá-los. Dois povos inimigos, a guerra iminente e uma atração proibida... As origens que separam Kestrel de Arin são as mesmas que os obrigarão a lutarem juntos, mas por razões opostas. A maldição do vencedor é um verdadeiro triunfo lírico no universo das narrativas fantásticas. Com sua escrita poderosa, Marie Rutkoski constrói um épico de beleza indômita.

As mil noites











As mil noites
E. K. Johnston


Clássico da literatura universal, as histórias de As mil e uma noites estão no imaginário de todos — do Oriente ao Ocidente. É impossível que alguém nunca tenha ouvido falar sobre Ali Babá e seus quarenta ladrões, ou sobre Aladim e o gênio da lâmpada. Ou sobre Sherazade, a mulher sagaz e inteligente que se casou com um homem cruel, e, por mil e uma noites, driblou a morte narrando contos de amor e ódio, medo e paixão, capazes de dobrar até mesmo um rei. Em As mil noites, a história se repete, mas com algumas diferenças…
Quando Lo-Melkhiin chega àquela aldeia — após ter matado trezentas noivas —, a garota sabe que o rei desejará desposar a menina mais bela: sua irmã. Desesperada para salvar a irmã da morte certa, ela faz de tudo para ser levada para o palácio em seu lugar. A corte de Lo-Melkhiin é um local perigoso e cheio de beleza: intricadas estátuas com olhos assombrados habitam os jardins e fios da mais fina seda são usados para tecer vestidos elegantes. Mas a morte está à espreita, e ela olha para tudo como se fosse a última vez. Porém, uma estranha magia parece fluir entre a garota e o rei, e noite após noite Lo-Melkhiin vai até seu quarto para ouvir suas histórias; e dia após dia, ela continua viva.
Encontrando poder nas histórias que conta todas as noites, suas palavras parecem ganhar vida própria. Coisas pequenas, a princípio: um vestido de seu lar, uma visão de sua irmã. Logo, ela sonha com uma magia muito mais terrível, poderosa o suficiente para salvar um rei.

Em Algum Lugar nas Estrelas











Em Algum Lugar nas Estrelas
Clare Vanderpool


Em Algum Lugar nas Estrelas, da autora norte-americana Clare Vanderpool, é um romance intenso sobre a difícil arte de crescer em um mundo que nem sempre parece satisfeito com a nossa presença. Pelo menos é desse jeito que as coisas têm acontecido para Jack Baker. A Segunda Guerra Mundial estava no fim, mas ele não tinha motivos para comemorar. Sua mãe morreu e seu pai... bem, seu pai nunca demonstrou se preocupar muito com o filho. Jack é então levado para um internato no Maine (o mesmo estado onde vivem Stephen King e boa parte de seus personagens). O colégio militar, o oceano que ele nunca tinha visto, a indiferença dos outros alunos: tudo aquilo faz Jack se sentir pequeno. Até ele conhecer o enigmático Early Auden. Early, um nome que poderia ser traduzido como precoce, é uma descrição muito adequada para um prodígio como ele, que decifra casas decimais do número Pi como se lesse uma odisseia. Mas, por trás de sua genialidade, há uma enorme dificuldade de se relacionar com o mundo e de lidar com seus sentimentos e com as pessoas ao seu redor. Quando chegam as festas de fim de ano, a escola fica vazia. Todos os alunos voltam para casa, para celebrar com suas famílias. Todos, menos Jack e Early. Os dois aproveitam a solidão involuntária e partem em uma jornada ao encontro do lendário Urso Apalache. Nessa grande aventura, vão encontrar piratas, seres fantásticos e até, quem sabe, uma maneira de trazer os mortos de volta – ainda que talvez do que Jack mais precise seja aprender a deixá-los em paz.

Um Tom Mais Escuro de Magia











Um Tom Mais Escuro de Magia
V. E. Schwab


Entre em um universo de aventuras audaciosas, poder eletrizante e Londres múltiplas. Kell é um dos últimos Viajantes — magos com uma habilidade rara e cobiçada de viajar entre universos paralelos conectados por uma cidade mágica. Existe a Londres Cinza, suja e enfadonha, sem magia alguma e com um rei louco — George III. A Londres Vermelha, onde vida e magia são reverenciadas, e onde Kell foi criado ao lado de Rhy Maresh, o boêmio herdeiro de um império próspero. A Londres Branca: um lugar onde se luta para controlar a magia, e onde a magia reage, drenando a cidade até os ossos. E era uma vez... a Londres Negra. Mas ninguém mais fala sobre ela. Oficialmente, Kell é o Viajante Vermelho, embaixador do império Maresh, encarregado das correspondências mensais entre a realeza de cada Londres. Extra-oficialmente, Kell é um contrabandista, atendendo pessoas dispostas a pagar por mínimos vislumbres de um mundo que nunca verão. É um hobby desafiador com consequências perigosas que Kell agora conhecerá de perto. Fugindo para a Londres Cinza, Kell esbarra com Delilah Bard, uma ladra com grandes aspirações. Primeiro ela o assalta, depois o salva de um inimigo mortal e finalmente obriga Kell a levá-la para outro mundo a fim de experimentar uma aventura de verdade. Magia perigosa está à solta e a traição espreita em cada esquina. Para salvar todos os mundos, Kell e Lila primeiro precisam permanecer vivos.

A Louca da Casa











A Louca da Casa

Em A louca da casa, Rosa Montero propõe aos leitores um jogo narrativo cheio de surpresas. Nele se misturam literatura e vida, num coquetel estimulante de biografias e autobiografia romanceada. E assim descobrimos que o grande Goethe adulava os poderosos até chegar ao ridículo, que Tolstói era um energúmeno, que Rosa, quando criança, via-se como uma anã e que, aos 23 anos, manteve um extravagante e hilário romance com um ator famoso. 
Mas não devemos confiar em tudo o que a autora conta sobre si mesma: as lembranças nem sempre são o que parecem. Este é, afinal, um livro sobre a fantasia e os sonhos, a loucura e a paixão, os medos e as dúvidas dos escritores, mas também dos leitores. A louca da casa é, antes de mais nada, a tórrida história de amor e de salvação entre Rosa Montero e seu imaginário. Sobre o autor: Rosa Montero é uma das maiores escritoras espanholas da atualidade. Nascida em Madrid, trabalhou por anos como jornalista, recebendo os prêmios Manuel Del Arco de Entrevistas, o Premio Nacional de Periodismo e o Premio de la Asociación de la Prensa de Madrid durante sua vida profissional. Hoje é colunista do El País. 
Como escritora, publicou 14 livros, entre eles 12 romances, que traduzidos para mais de vinte línguas. Os premiados Te tratarei como uma rainha, Lágrimas na chuva, Instruções para salvar o mundo, Histórias de mulheres, A história do rei transparente, Paixões foram publicados no Brasil pela Nova Fronteira.

Lobo Por Lobo











Lobo Por Lobo

O Eixo ganhou a Segunda Guerra Mundial, e a Alemanha e o Japão estão no comando. Para comemorar a Grande Vitória, todo ano eles organizam o Tour do Eixo: uma corrida de motocicletas através das antigas Europa e Ásia. O vencedor, além de fama e dinheiro, ganha um encontro com o recluso Adolf Hitler durante o Baile da Vitória. Yael é uma adolescente que fugiu de um campo de concentração, e os cinco lobos tatuados em seu braço são um lembrete das pessoas queridas que perdeu. Agora ela faz parte da resistência e tem uma missão: ganhar a corrida e matar Hitler. Mas será que Yael terá o sangue frio necessário para permanecer fiel à missão?

Toda Luz Que Não Podemos Ver











Toda Luz Que Não Podemos Ver


Um romance sobre autopreservação e generosidade em meio às atrocidades de uma guerra que jamais deve ser esquecida.
Marie-Laure vive em Paris, perto do Museu de História Natural, onde seu pai é o chaveiro responsável por cuidar de milhares de fechaduras. Quando a menina fica cega, aos seis anos, o pai constrói uma maquete em miniatura do bairro onde moram para que ela seja capaz de memorizar os caminhos. Na ocupação nazista em Paris, pai e filha fogem para a cidade de Saint-Malo e levam consigo o que talvez seja o mais valioso tesouro do museu.
Em uma região de minas na Alemanha, o órfão Werner cresce com a irmã mais nova, encantado pelo rádio que certo dia encontram em uma pilha de lixo. Com a prática, acaba se tornando especialista no aparelho, talento que lhe vale uma vaga em uma escola nazista e, logo depois, uma missão especial: descobrir a fonte das transmissões de rádio responsáveis pela chegada dos Aliados na Normandia. Cada vez mais consciente dos custos humanos de seu trabalho, o rapaz é enviado então para Saint-Malo, onde seu caminho cruza o de Marie-Laure, enquanto ambos tentam sobreviver à Segunda Guerra Mundial.
Uma história arrebatadora contada de forma fascinante. Com incrível habilidade para combinar lirismo e uma observação atenta dos horrores da guerra, o premiado autor Anthony Doerr constrói, em Toda luz que não podemos ver, um tocante romance sobre o que há além do mundo visível.
Ganhador do Prêmio Pulitzer de Ficção 2015

Paddy Clarke Ha Ha Ha











Paddy Clarke Ha Ha Ha


Impiedoso e hilário relato mostrando como a difícil vida das crianças num subúrbio de Dublin nos anos 1960 as transforma em pequenas feras lutando por poder e por ternura. Líder absoluto nas livrarias da Grã-Bretanha, com cerca de 800.000 exemplares vendidos.

Vitória











Vitória


Joseph Conrad é um escritor singular na língua inglesa. O estilo único é resultado de sua formação poliglota e multicultural: Conrad nasceu na Polônia, foi educado em polonês e em francês, além de ter estudado latim, mas escolheu o inglês para escrever, idioma que só foi aprender aos vinte e um anos. Isso lhe confere um manejo incomum da língua, pois sua prosa evidencia a cadência latina. Suas frases ondulantes criam um ritmo nunca antes visto, selvagem e – ainda assim – sofisticado.
Vitória foi finalizado em maio de 1914, mas publicado apenas no ano seguinte, já em meio à Primeira Guerra Mundial. O livro traz temas recorrentes na obra de Conrad, como a solidão, a inconformidade com o mundo, o conflito entre o mal e a esperança. Seu protagonista, Axel Heyst, instala-se em uma ilha no sul asiático, em total isolamento, após um fracasso comercial que não abala sua aceitação resignada do destino. Mas a aparição de uma jovem musicista desperta nele um instinto de proteção que o levara a uma crise de identidade, e mais tarde, ao enfrentamento de grandes perigos.

Guerra e Paz











Guerra e Paz


Segundo Leon Tolstói, Guerra e paz “não é um romance, muito menos um poema, e menos ainda uma crônica histórica”, talvez justamente por ser um pouco de tudo isso. Guerra e paz é um romance monumental ao narrar a trajetória de uma ampla gama de personagens fictícios durante um período conturbado da História, um poema de caráter épico ao exaltar o espírito de luta do povo russo, e uma crônica histórica de proporções colossais ao reconstituir minuciosamente as campanhas militares napoleônicas do início do século XIX.
Ora descrevendo os horrores do campo de batalha, ora relatando como a aristocracia russa era atingida pela destruição da guerra, ora mergulhando fundo na alma de seu povo para tentar descobrir o que o define, Tolstói imprimiu em Guerra e paz a marca de que só os grandes escritores são capazes: transformou seu texto em um manifesto antibélico e produziu uma das mais pujantes histórias de amor da literatura.
A vida peculiar de um carteiro solitário

A vida peculiar de um carteiro solitárioDenis Thériault
Cartas, poesia e um amor inesquecível. Bilodo vive a tranquila vida de um carteiro sem muitos amigos nem grandes emoções. Completa diariamente seu percurso de entrega e retorna sempre à solidão de seu pequeno apartamento em Montreal. Mas ele encontrou uma excêntrica maneira de fugir dessa rotina: aprendeu a abrir as correspondências alheias sem deixar rastros e passou a ler as cartas pessoais com as quais se depara. E foi assim que ele descobriu o primeiro grande amor de sua vida: a jovem professora Ségolène, que mantém uma misteriosa correspondência com o poeta Gaston, composta somente por haicais. Instigado pela elegância e simplicidade de seus versos, Bilodo se vê cada vez mais fascinado por essa forma de poesia. Mas quando é confrontado com a perspectiva de se ver privado das cartas de Ségolène, ele precisa tomar uma decisão que pode levá-lo mais longe do que podia imaginar. Talvez seja hora de compor seus próprios poemas de amor. “Peculiar e charmoso com um desfecho bem executado , esta novela traz à mente nada menos do que um Kafka apaixonado” The Guardian



Matriochkas















Matriochkas

Corinne Demuynck 

Baseado na história do folclore russo, que conta como Macha e seu irmão, o Pequeno Sacha, se perdem na floresta e encontram o caminho de volta graças a três matriochkas. Este livro é também uma caixinha cheia de surpresas.
Cada bonequinha contém algo diferente: 
- um conto russo ilustrado
- um bloco com 60 desenhos para colorir
- um bloco de desenho também todo ilustrado
- uma bonequinha para pendurar... Além da linda caixa com 30cm de altura.
VAHINESCorinne Demuynck

Vahinés leva às crianças a riqueza e a delicadeza da cultura do Taiti.
Dentro de uma linda caixa colorida no formato da boneca taitiana, outras quatro bonequinhas, cada uma de um tamanho diferente, trazem uma surpresa para as crianças aprenderem e se divertirem, dentre elas:
- um alfabeto taitiano, adesivos;
- um caderno para colorir;
- uma vahiné para vestir com 15 lindos trajes típicos;
- uma bonequinha com alça, para pendurar. 

Tudo com a riqueza de detalhes e o colorido característicos dessa linda cultura.
Além da linda caixa com 30cm de altura.


Kokeshis

Kokeshis
Corinne Demuynck


Dentro de uma caixa colorida no formato da boneca japonesa, outras quatro bonequinhas, cada uma de um tamanho diferente, trazem uma surpresa para as crianças aprenderem e se divertirem, dentre elas:
- um conto japonês;
- 70 adesivos;
- um livrinho como manual acompanhado de 30 folhas para se fazer origami;
- um caderno para aprender a desenhar as Kokeshis;
- uma bonequinha com alça, para pendurar.
Além da linda caixa com 30cm de altura.

✿ܓEdineide Oliveira

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